quarta-feira, janeiro 16, 2008

 

hesperange


hesperange é a cidade onde moramos actualmente. é uma comuna do Luxemburgo, pertence ao distrito de Luxemburgo e ao cantão de Luxemburgo. a palavra comuna, na Idade Média, é a designação para a cidade que se tornava emancipada pela obtenção de carta de autonomia fornecida pelo seu suserano. atualmente, temos como exemplo o caso francês, onde remete à menor subdivisão administrativa do território. em Portugal o termo remete à administração de concelho. é desconhecida da Idade Média em Portugal: os termos que indicam comunidade urbana com personalidade jurídica são chamados concelhos ou municípios. as raízes do movimento comunal encontram-se nas aspirações dos burgueses das cidades que queriam liberdade, segurança, isenção de impostos feudais e justiça própria; estas exigências resultavam do desenvolvimento comercial, que era afectado pela rigidez das estruturas feudais. embora apresentem características semelhantes aos municípios portugueses, nem as cartas comunais francesas são comparáveis a forais, que na maioria dos casos não passam de listas de encargos a satisfazer à coroa pelos concelhos. nos próprios burgos onde a burguesia mercantil predominava (como o Porto) e o grau de sujeição ao rei diminuía, dificilmente se poderá falar de «autonomia política» no sentido comunal. um cantão é uma divisão geopolítica utilizada em alguns países, como Suíça e Luxemburgo. a palavra deriva do francês canton, sendo derivada de can, que significa lado ou borda e do italiano cantone.

quinta-feira, novembro 01, 2007

 

audi R8 4.2 FSI Quattro


audi R8 4.2 FSI Quattro

nasceu em Le Mans, por isso chama-se R8 e reúne todas as qualidades de um carro super-desportivo.

foi nas estradas do Nevada perto de Las Vegas, nos EUA, que conhecemos a nova vedeta da Audi, o R8. herda o nome do modelo que venceu as 24 Horas de Le Mans onde a marca dos anéis mostrou a “mais valia” da injecção directa aplicada nos motores a gasolina (FSi). a sua apresentação é, por isso, o corolário da experiência que a marca alemã tem em diferentes disciplinas desportivas, onde toda a concepção tecnológica do novo R8 foi exaustivamente testada, desde a aerodinâmica aos motores, passando pela tracção às quatro rodas. o aspecto agressivo da carroçaria construída em alumínio (por isso mais leve) caracteriza-se por um conjunto de atributos que começam por uma aerodinâmica eficaz à medida que a velocidade se aproxima dos 301 Km/h. nessa altura a carga aerodinâmica alcança o seu valor máximo graças à forma como o fluxo do ar se distribui sobre a carroçaria e ao efeito da asa traseira que se eleva quando ultrapassamos os 100 Km/h para aumentar o apoio e a estabilidade.

atrás das costas. a colocação central do motor V8 já conhecido do RS4 com 420 CV, cuja lubrificação por cárter seco permite baixar o centro de gravidade, juntamente com a tracção às quatro rodas e as dimensões exteriores (com destaque para a altura e a largura) dão ao Audi R8 um comportamento equilibrado. com uma distribuição do peso de 44 por cento à frente e 56 por cento atrás, o novo R8 consegue desafiar os super desportivos que mais o assediam, nomeadamente o Lamborghini Gallardo. a partilha entre estes dois modelos desenvolvidos no seio da mesma equipa técnica abrange muitas áreas mas salvaguarda diferenças importantes. a começar pelo motor V8 em vez do V10 do Lamborghini. também a suspensão traseira é totalmente diferente, enquanto à frente adopta afinações distintas para além do amortecimento ser variável mediante um fluido electroviscoso. este sistema (Magnetic Ride), que reage mais rapidamente, controla melhor a inclinação da carroçaria e contribui para elevar os limites de aderência do R8, especialmente quando a potência transmitida às rodas traseiras assume a sua maior expressão. esta nunca ultrapassa os 85 por cento, uma vez que a força transmitida ao trem dianteiro varia entre os 15 e os 30 por cento.

exaltação desportiva. esta característica não só exalta a vocação desportiva deste modelo como garante um elevado nível de segurança activa. o ESP que está sempre atento não se desliga totalmente a não ser quando queremos fazer arranques mais rápidos utilizando para isso o sistema “Launch Control” que só está associado à caixa de velocidades sequencial “R Tronic”. esta transmissão que dispõe de uma embraiagem dupla é uma alternativa à caixa manual de seis velocidades em relação à qual oferece as mesmas prestações com a vantagem de oferecer consumos mais baixos e também emissões de CO2 mais reduzidas. outra opção apresentada pela Audi para o R8 são os discos de travões cerâmicos, que não só resistem melhor à fadiga como proporcionam espaços de travagem mais reduzidos e são mais leves. com menos peso não suspenso sobre as jantes de 18 polegadas com pneus mais estreitos à frente do que atrás, o Audi R8 revela-se ainda mais ágil nos trajectos mais sinuosos onde o super-desportivo da Audi se sente como “peixe na água” devido às suas dimensões bastante compactas. (fonte: www.turbo.pt )



domingo, julho 16, 2006

 

história da fotografia


A primeira fotografia reconhecida é uma imagem produzida em 1825 por Nicéphore Niépce numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo chamado betume da Judeia. Foi produzida com uma câmera, sendo exigidas cerca de oito horas de exposição à luz solar. Em 1839 Jacques Daguerre desenvolveu um processo usando prata numa placa de cobre denominado daguerreotipo. Quase simultaneamente, William Fox Talbot desenvolveu um diferente processo denominado calotipo, usando folhas de papel cobertas com cloreto de prata. Este processo é muito parecido com o processo fotográfico em uso hoje, pois também produz um negativo que pode ser reutilizado para produzir várias imagens positivas. Hippolyte Bayard também desenvolveu um método de fotografia, mas demorou para anunciar e não foi mais reconhecido como seu inventor.
O daguerreotipo tornou-se mais popular pois atendeu à demanda por retratos exigida da classe média durante a Revolução Industrial. Esta demanda, que não podia ser suprida em volume nem em custo pela pintura a óleo, deve ter dado o impulso para o desenvolvimento da fotografia. Nenhuma das técnicas envolvidas (a câmara escura e a fotossensibilidade de sais de prata) era descoberta do século XIX. A câmara escura era usada por artistas no século XVI, como ajuda para esboçar pinturas, e a fotossensibilidade de uma solução de nitrato de prata foi observada por Johann Schultze em 1724.
Recentemente, os processos fotográficos modernos sofreram uma série de refinamentos e melhoramentos sobre os fundamentos de William Fox Talbot. A fotografia tornou-se para o mercado em massa em 1901 com a introdução da câmera Brownie-Kodak e, em especial, com a industrialização da produção e revelação do filme. Muito pouco foi alterado nos princípios desde então, além de o filme colorido tornar-se padrão, o foco automático e a exposição automática. A gravação digital de imagens está crescentemente dominante, pois sensores eletrônicos ficam cada vez mais sensíveis e capazes de prover definição em comparação com métodos químicos.
Para o fotógrafo amante da fotografia em preto e branco, pouco mudou desde a introdução da câmera Leica de filme de 35mm em 1925. Fonte: Wikipédia

sexta-feira, fevereiro 10, 2006

 

torre eiffel


o marco mais famoso de Paris foi construído por Gustave Eiffel para a Exposição Mundial de 1889, centenário da Revolução Francesa. a Torre Eiffel de Paris é hoje o monumento mais visitado do mundo, recebe anualmente a visita de mais de seis milhões de turistas, que fazem longas filas durante todo o ano para subir aos seus três pisos, na França ela é carinhosamente chamada de "A Dama de Ferro ". a Torre Eiffel, duas vezes mais alta que a Grande Pirâmide do Egito ou a cúpula da Basílica de São Pedro, foi construída em apenas alguns meses e seu custo foi relativamente baixo. ela abriga o elegante restaurante Jules Verne, um cinema que relata a história de sua construção e um pequeno museu de cera, onde figura seu criador, o engenheiro francês Gustave Eiffel, instalado em seu escritório estudando seus planos. caso esteja cheio de energia, suba pelas escadas até a terceira plataforma. o mais sensato é ir de elevador, e tirar mil fotografias. a história da Torre Eiffel, monumento que é propriedade da câmara de Paris, está cheia de casos e histórias diversas, que vão desde suicídios, testes dos primeiros pára-quedas, filmagem de um filme de James Bond, até uma séria tentativa para vendê-la por um ousado vigarista. em 1925, o elegante e mundano vigarista austro-húngaro Victor Lustig, que se fazia chamar "o Conde", conseguiu dar o "golpe de sua vida", vendendo a Torre a um ingênuo negociante de sucata. aproveitando que a câmara da capital estava com graves dificuldades financeiros, que impediam inclusive reparar o oxidado monumento, Lustig instalou-se na suíte mais elegante do Hotel de Crillon, em frente à Praça de la Concorde, com uma estupenda vista para sua futura vítima. graças a um falsificador conseguiu várias folhas em branco, envelopes e selos com o timbre da câmara e convocou por escrito os cinco mais importantes comerciantes de sucata do país, para lhes propor um grande negócio que exigia o máximo de discrição. os ocinco interessados foram ao encontro, e Lustig, no meio de canapés e taças de champanhe, revelou-lhes que havia sido designado pelas autoridades municipais para vender a Torre Eiffel à melhor proposta. enquanto explicava as dificuldades financeiras que obrigavam a câmara a se desfazer do monumento, observava seus cinco interlocutores para detectar o mais ambicioso e ingênuo ao mesmo tempo. quarenta e oito horas depois recebia cinco envelopes fechados com propostas de compra. só se interessou por aquele que achava que cairia mais facilmente em suas mãos. convocou-o no dia seguinte para lhe comunicar que sua proposta era a que tinha sido aceite. mas você sabe que nestes casos costuma-se fazer chegar discretamente ao senhor presidente uma quantia correta, em dinheiro vivo, para lhe agradecer seu apoio, disse-lhe Lustig, o que o futuro novo dono da Torre aceitou imediatamente. um dia depois, o feliz comprador chegou a vê-lo com uma pasta cheia de cédulas e acertou voltar à tarde para assinar a transferência oficial. qual não foi sua surpresa, ao constatar que o Conde tinha feito suas malas, pago a conta e deixado o hotel com destino desconhecido. no que refere ao seu projetista, ele era de ascendência germânica, Gustavo Eiffel nasceu a 15 de Dezembro de 1832 em Dijon e em 1850 ingressou em Paris na Ecole Centrale des Arts et Manufactures onde completou o curso de Engenharia Química, mas desde cedo por influência de um cunhado se dedicou à metalurgia e ao novo material que vai usar de modo brilhante como construtor. a torre, sem suas antenas de radiodifusão modernas, tem 300 m (984 ft) de altura. uma estação meteorológica, umas comunicações de rádio, e uma antena de transmissão de televisão, como também um apartamento de quartos que era usado por Eiffel, fica situado perto do topo da torre. a 300 metros (320.75m inclusive antena) de altura, e 7000 toneladas, era o edifício mais alto do mundo até as 1930. outras estatísticas incluem: 2.5 milhões de rebites, 300 serralheiros e 2 anos (1887-1889) para a construir. o balanço é de no máximo 12 cm com ventos fortes e sua altura varia até 15 cm dependendo de temperatura. 15,000 partes de ferro (excluindo rebites) e 40 toneladas de pintura com 1652 degraus para chegar ao topo. a estrutura da torre foi utilizada de 1910 1957 para a rádio e televisão francesa. durante sua vida, a Torre de Eiffel testemunhou também alguns cenas estranhas, inclusive ser escalado por um montanhês em 1954, em 1984 por dois ingleses e em 1923 um jornalista foi com uma bicicleta abaixo do primeiro nível. a famosa Torre Eiffel de Paris, o monumento mais visitado do mundo, cresceu mais de cinco metros em Novembro de 2000, graças a uma nova antena de rádio e televisão instalada em sua cúpula, aumentando-a de 319 a 324 metros de altura. histórias a parte, a torre continua sendo o símbolo máximo de Paris.

quarta-feira, fevereiro 08, 2006

 

bugatti veyron 16-4


Bugatti EB 16-4 Veyron, produzido pela Bugatti, é sem dúvida um dos carros mais extraordinários de nosso tempo. com um motor Quad Turbo W16, com inimagináveis 1001 cavalos a 6000 rpm. 0-100km/h em apenas 2,9 segundos. o seu motor 8.0 de 16 cilindros em W é sobrealimentado por quatro turbos e conta com quatro comandos de válvulas variáveis. toda essa sofisticação traduz-se em 1001 cavalos de potência e um torque monumental de 127,7 kgfm atingidos entre 2.200 rpm e 5.500 rpm. o desempenho inacreditável é digno de um verdadeiro dragster. segundo a Bugatti, o EB 16-4 acelera de 0 a 300 km/h em apenas 14 segundos e pode atingir 407 km/h. também se destacam as jantes cromadas de 20", montadas em pneus 265/30R 20 na frente e 335/30R 20 atrás. o Bugatti Veyron custa cerca de 1 milhão de euros, e só para ter o direito de fazer a encomenda, o proprietário deve desembolsar uma quantia aproximada de 300 000 euros. desde o início, o carro foi projetado para unir o futuro à tradição da companhia. o detalhe bicolor foi especialmente escolhido para dar um toque de desportividade ao Veyron. interior é um mundo à parte e proporciona um ambiente luxuoso, com direito a couro Alcantara, e desportivo ao mesmo tempo, além da qualidade do sistema de som. o ritmo de fabricação deve será de 50 unidades por ano, não chegando a 300 exemplares no total. o Bugatti Veyron será sem dúvida o carro mais extraordinário de nosso tempo – algo assim como uma versão 2005 de um Duesenberg ou Bugatti La Royale da década de trinta. um carro que atinge tais performances precisa por exemplo de travões igualmente incomuns. sistema carbono-cerâmico, desenvolvido juntamente com engenheiros das indústria aeronáutica e espacial. as forças de travagem, com uma pressão interna máxima de 180 bar, são distribuídas com um máximo de 60% no eixo dianteiro e 40% no traseiro. os discos dianteiros têm 400mm de diâmetro e os traseiros 380mm, as pinças monobloco de oito pistões em titânio, com coroa em aço inox e proteção cerâmica contra calor, pesam só 5,7 kg, são reforçadas com uma alheta central e com quatro pastilhas – para uma área de 320 cm². as ranhuras de refrigeração dos discos não são retas, e sim em forma de turbina. um dos testes de desenvolvimento envolveu 20 ciclos dinâmicos de aceleração máxima de 80 a 310 km/h e travagem constante de 1g em 22 segundos, sem que a temperatura do líquido de travões passasse dos 220 graus Celsius e sem que a dos discos chegasses ao limite de mil graus. para obter a máxima pressão dinâmica e utilizar altos volumes pneumáticos, a corrente de ar entra por um duto na frente do carro, numa posição definida em túnel de vento e de maior pressão aerodinâmica. antes de chegar aos travões, esta corrente arrefece o diferencial dianteiro e a bateria. depois, vai aos discos e às pastilhas de carbono, mas antes de chegar, ar em espiral com área transversal cada vez menor, acelera o ar para que uma grande quantidade de fluxo ocorra num espaço bastante pequeno, a corrente de ar flui então para um dispositivo giratório e para dentro do espaço diminuido que o acelera sendo enviado através das alhetas em forma de turbina para dentro dos discos e para as pastilhas. trabalhando como uma corrente turbulenta, o sistema, batizado de FroSt (Flow Rotating System, sistema rotativo de fluxo), garante uma estabilidade térmica inédita em sistemas de travagem. em travagens a velocidades acima de 200 km/h, o aileron traseiro levanta 70 graus em 0,4 segundos e passa a funcionar como um travão aerodinâmico suplementar, um flape (como o do Mercedes-Benz 300 SLR de 1955), otimizando de duas maneiras o desempenho da travagem, aumenta a força aerodinâmica para baixo e assim aumenta o coeficiente de atrito entre os pneus traseiros e o piso da estrada, e melhora a distribuição das forças de travagem entre os eixos dianteiro e traseiro, ao mesmo tempo, aumenta a resistência do ar, como acontece com os flapes aeronáuticos. sozinha, a altas velocidades, gera uma desaceleração máxima de 0,6 g. com pneus padrão e superfícies de estrada apropriadas, geram valores de deceleração de 1,3 g. tudo isso se traduz em travagens máximas, de 400 km/h a zero, em menos de 10 segundos.

sábado, outubro 22, 2005

 

albergaria a velha


a história do concelho começa em 1120 quando D. Teresa, "rainha" de Portugal e mãe de Afonso Henriques, doou ao fidalgo Gonçalo Eris vastas terras. como contrapartida, o fidalgo se comprometeu a manter aberta uma Albergaria para acolher os viajantes pobres, os rios Vouga, Caima e Filveda são o sangue que corre nas veias de Albergaria-a-velha, contituindo fonte de vida e de sustento da sua população a sua beleza natural confere passeios inesquecíveis nas suas freguesias ribeirinhas, como Angeja, Frossos, S. João de Loure e Alquerubim, as estações trazem mudanças profundas na paisagem, quando chega a primavera, Pateira de Frossos se enche de flores e perfumes que valem a pena ver e sentir, entre os melhores miradouros do concelho, estão o do Monte da Senhora do Socorro, o do Monte de S. Julião (na Branca) e o da Vila Nova de Fusos (Vale Maior). o concelho de Albergaria-a-Velha apresenta um património histórico-artístico muito rico, Frossos, por exemplo, apresenta um pelourinho digno de nota, Albergaria-a-Velha mantém diversas casas senhoriais dignas de relevo, por exemplo, a Casa do Outeiro, a Casa da Fonte e a Casa de Santo António, a casa de Santo António foi erguida no século XVIII pelo Capitão João Ferreira da Cruz. a Igreja Matriz de Albergaria-a-Velha, que invoca Santa Cruz, apresenta uma torre com sino do lado direito, o seu interior é setecentista, especial atenção para o retábulo do altar-mor, onde há duas colunas salomónicas ricamente decoradas com motivos de campestres, com vinhas, crianças e aves, importantes são também os monumentos megalíticos do Taco, os rios Vouga, Caima e Filveda oferecem óptimos locais para desfrutar dos prazeres da pesca, uma óptima forma de relaxar.

This page is powered by Blogger. Isn't yours?